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INFÂNCIA PERDIDA: Sem pai, sem mãe

20 de janeiro de 2011



Dor silenciosa. Ferida que não sara. Medo, insegurança, baixa autoestima e falta de afetividade são alguns dos principais sintomas que atingem crianças e adolescentes abandonados. No Ceará, há aproximadamente 500 crianças e adolescentes abrigados por diversos motivos, mas, sobretudo pelo abandono. Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o abrigo é considerado uma medida de proteção provisória e excepcional, utilizável como forma de transição para posterior colocação das crianças e adolescentes em família substituta ou reinserção na família de origem. Mas a realidade é que muitas crianças passam a infância inteira nos abrigos, deixando escapar pelos dedos a oportunidade de realmente serem crianças. 

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ADOÇÃO: Não importava a idade

19 de janeiro de 2011




Uma nova família para Maria de Fátima, 7 anos de idade. Ela chegou ao abrigo Tia Júlia quando tinha um ano de idade. De lá até conhecer Ana Célia Vieira e Antônio Carlos Alexandre, conviveu com a tristeza de ser devolvida por duas famílias, sem qualquer explicação. Segundo Joselita Maria Camelo Oliveira, psicóloga do Juizado da Infância e Juventude, a devolução deixa marcas profundas. “A criança devolvida pode ter dificuldades de criar novos vínculos, de se abrir novamente. Ela tem maior resistência em se abrir de novo, e vai perdendo a confiança”. A psicóloga explicou que por isso frases do tipo “você não é meu pai” surgem. “A criança testa os pais, não somente o filho adotivo, o filho biológico também faz isso. Nesse momento, é importante que os pais demonstrem confiança, segurança e amor”, disse. (...)


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EMOÇÃO - Desafios felizes da adoção tardia



De um lado estão mais de 7 mil crianças cadastradas, prontas para serem adotadas no Brasil. Do outro, 30 mil candidatos a pais adotivos. Pela lógica sobrariam pais, mas a conta não é tão simples assim. Para a presidente da Organização Não Governamental (ONG) Projeto Acolher, do Rio Grande do Sul, Sylvia Nabinger, o grande problema da adoção no Brasil é a disparidade entre candidatos e crianças disponíveis, isso porque muitas vezes ou os candidatos escolhem perfis indisponíveis, ou optam por crianças menores de dois anos de idade. (...)

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